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domingo, 31 de julho de 2011

Só em show de rock para ver estas coisas legais...

Estava em um show da Pitty em Amparo quando vi este casal (muito simpático) na minha frente e resolvi tirar uma foto.

Muito legal mesmo

grande abraço


sábado, 30 de julho de 2011

Brasil é o país com maior número de pessoas em depressão, diz pesquisa


A depressão, ou episódio depressivo maior (MDE, na sigla em inglês) está em crescimento e começa a se tornar um problema de saúde pública no mundo inteiro. É a conclusão de um estudo publicado nesta terça-feira, na revista BMC Medicine, que fez um mapeamento do transtorno em 18 países, incluindo o Brasil, que apareceu como o país com a maior número de pessoas deprimidas.


A depressão é uma doença caracterizada por um conjunto de sintomas psicológicos e físicos, associada a altos índices de comorbidades médicas, incapacitação e mortalidade prematura.

Os países foram divididos em dois grupos: alta renda (Bélgica, França, Alemanha, Israel, Itália, Japão, Holanda, Nova Zelândia, Espanha e Estados Unidos) e baixa e média renda (Brasil – com dados exclusivamente de São Paulo –, Colômbia, Índia, China, Líbano, México, África do Sul e Ucrânia).


De acordo com o relatório, nos dez países de alta renda incluídos na pesquisa, 14,6% das pessoas, em média, já tiveram depressão. Nos 12 meses anteriores, a prevalência foi de 5,5%. Já nos oito países de baixa ou média renda, 11,1% da população teve episódio alguma vez na vida, em comparação a 5,9% nos 12 meses anteriores. A maior prevalência nos últimos 12 meses foi registrada no Brasil, com 10,4%. A menor foi a do Japão, com 2,2%.




http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2011/07/26/brasil-e-o-pais-com-maior-numero-de-pessoas-em-depressao-diz-pesquisa/

terça-feira, 26 de julho de 2011

Adolescentes e Drogas



Introdução


 
O uso de drogas é um fenômeno bastante antigo na história da humanidade e constitui um grave problema de saúde pública, com sérias conseqüências pessoais e sociais no futuro dos jovens e de toda a sociedade.

A adolescência é um momento especial na vida do indivíduo. Nessa etapa, o jovem não aceita orientações, pois está testando a possibilidade de ser adulto, de ter poder e controle sobre si mesmo. É um momento de diferenciação em que "naturalmente" afasta-se da família e adere ao seu grupo de iguais. Se esse grupo estiver experimentalmente usando drogas, o pressiona a usar também. Ao entrar em contato com drogas nesse período de maior vulnerabilidade, expõe-se também a muitos riscos. O encontro do adolescente com a droga é um fenômeno muito mais freqüente do que se pensa e, por sua complexidade, difícil de ser abordado.1


Epidemiologia

Os levantamentos epidemiológicos sobre o consumo de álcool e outras drogas entre os jovens no mundo e no Brasil mostram que é na passagem da infância para a adolescência que se inicia esse uso. Nos Estados Unidos, estima-se que cerca de três milhões de crianças e adolescentes fumem tabaco. O álcool é usado pelo menos uma vez por mês por mais de 50% dos estudantes das últimas séries do que corresponde ao nosso ensino médio, sendo que 31% chega a se embriagar mensalmente.2 Dryfoos3 encontrou na população jovem americana (13 a 18 anos) as seguintes taxas de uso de tabaco, álcool e drogas: 12% de fumantes pesados (um maço ou mais ao dia); 15% de bebedores pesados (cinco ou mais doses por dia em três ou mais dias dos últimos 15); 5% fazem uso regular de maconha (20 ou mais dias no último mês); e 30% fazem uso freqüente de cocaína (três ou mais vezes no último mês).4 O uso de drogas varia de acordo com o sexo e, em meninos, esse uso aparece associado com mais freqüência à delinqüência.5-7



No Brasil, o panorama mudou completamente nas últimas décadas. Até o início da década de 80, os estudos epidemiológicos não encontravam taxas de consumo alarmantes entre estudantes.8 No entanto, levantamentos realizados a partir de 1987 pelo Centro Brasileiro de Informações sobre as Drogas Psicotrópicas da Universidade Federal de São Paulo (CEBRID) têm documentado uma tendência ao crescimento do consumo. Esses levantamentos foram realizados entre estudantes de primeiro e segundo graus em dez capitais brasileiras e também em amostras de adolescentes internados e entre meninos de rua. Em 1997, o CEBRID mostrou que existe uma tendência ao aumento do consumo dos inalantes, da maconha, da cocaína e de crack em determinadas capitais.9-13 No entanto, o álcool e o tabaco continuam de longe a ocupar o primeiro lugar como as drogas mais utilizadas ao longo da vida e no momento atual (último mês) e com mais problemas associados, como por exemplo, os acidentes no trânsito e a violência.14



Estudo realizado em 1997 pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, avaliou 3.139 estudantes da quinta série do primeiro grau à terceira série do segundo grau de escolas públicas, possibilitando comparar as taxas de uso experimental ao longo da vida com as de uso habitual (últimos 30 dias). O estudo encontrou um consumo ao longo da vida e nos últimos 30 dias, respectivamente, de 77,7% e 19,5% para álcool; 34,9% e 4,6% para tabaco; 9,2% e 2,8% para inalantes; 7,1% e 1,6% para tranqüilizantes; 6,3% e 2,0% para maconha; e 1,9% e 0,6% para cocaína.15



Entre os fatores que desencadeiam o uso de drogas pelos adolescentes, os mais importantes são as emoções e os sentimentos associados a intenso sofrimento psíquico, como depressão, culpa, ansiedade exagerada e baixa auto-estima.16



http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462000000600009

Adolescentes e Pais... Juntos ou não?

Para pais e filhos (reflexões)

Geralmente se ouve que a fase da adolescência é invariavelmente incontrolável, aborrecida e cheia de guerras. Aparentemente é uma relação só de atritos e sem saídas. A tônica dessa fase é sem dúvida a da rebeldia, da contestação. Mas a partir do momento que entendemos cada faceta dessa contestação, encontramos também uma saída. A contestação muitas vezes está embutida numa rebeldia e precisamos entender bem do que isso se trata.


Há duas espécies de rebeldia:

A normal que leva à maturidade, sendo construtiva, que ajuda o adolescente a sair “da casca do ovo” e a começar a usar suas próprias asas. Ela força a abertura de comunicação entre pais e filhos, dando-lhes a oportunidade de explorar problemas, entender sentimentos e crescer juntos.

A anormal, geralmente, resulta em desordem e destruição. Fecha as vias de comunicação e em vez de um comportamento ocasional, torna-se estabelecido e específico. É sempre a respeito do carro, namoro, dinheiro, amigos, fé, sexo, música, dança, etc… Uma guerra fria se estabelece na família e os pais não têm coragem de mencionar essas áreas de conflito. Ela, na verdade, desvia o adolescente da vida, levando-o a algum atalho estreito.

Há várias atitudes que os pais podem ter, frente à uma rebeldia normal:


1.Ajudá-lo no amadurecimento, enquanto ele passa pela crise, e não retirá-lo da crise para poupá-lo. A maioria dos adolescentes não cria problemas de família; revela-os.

2.Uma atitude que proporcione aos filhos segurança com seus pais. O adolescente pode rebelar-se contra as opiniões dos pais, mas nunca deve rebelar-se contra suas atitudes. Como falou um adolescente: “Eu discordo muito dos meus pais, mas gosto da maneira como eles abordam nossas discordâncias. Eles discordam, mas são coerentes“.

Já é meio caminho andado, concordam?
Uma raiz comum de contestação é o medo.
Um psiquiatra disse uma vez: “Violência é temor exteriorizado. O jovem usa a rebeldia para encobrir seus verdadeiros sentimentos”. Esse medo pode vir de diferentes situações. Uma delas é a pressão de grupos. Muitas vezes o adolescente começa a trazer idéias novas e revolucionárias, não compatíveis com aquela que foi ensinada pelos pais, e eles se perguntam: “Onde erramos? Por que, depois de tanto ensinamento, essas idéias opostas começam a aparecer? Isso faz sentido?”.

Devemos lembrar que uma das características da adolescência é a formação de identidade e é necessário que eles busquem alguém ou um grupo para poderem se identificar, construindo essa identidade que vai se formando e se compondo aos poucos. No entanto, neste processo, aparecem elementos diversos e estranhos àqueles que sempre foram ensinados dentro da família e incorporados como verdades absolutas.

O grupo passa a estabelecer determinados padrões que devem ser seguidos e o adolescente, levado pelo que está “na onda”, acaba aceitando normas e absolutos que às vezes nem ele mesmo está tão de acordo assim.
Por não querer “ficar de fora”, e principalmente por não querer parecer diferente, muitos são forçados a apresentar comportamentos específicos, sendo envolvidos gradativamente, mas de modo profundo.

Em termos de grupo, será que seu filho pensa e age como os outros do grupo?

Ele é assim mesmo ou tem medo de ser rejeitado?

Numa pesquisa entre adolescentes sobre bebida, um deles comentou: “O grupo todo bebe e a gente não vai ficar de fora…”

Se eventualmente ele tem a coragem de se expressar, com certeza vai encontrar alguém dentro do próprio grupo que também pense igual. Muitos pais querem que eles contestem o grupo dizendo: “Eu não bebo e pronto!” Isso é uma atitude que nós não podemos exigir ainda. Muitos têm uma personalidade forte e enfrentam o grupo, mas isso não é comum.

Por que isso? Porque essa é uma outra característica da adolescência: é um tempo de formação de identidade. Até mesmo o adulto sofre pressão daquilo que a T.V. impõe, do que a moda impõe, etc…

Nessa fase, podemos mostrar que ser sincero é uma grande saída e dar o máximo de apoio nesse sentido.

É muito provável que ele encontre uma pessoa como ele, mas que talvez tenha dificuldade de mostrar sua diferença.

O sentimento dos pais é de pânico e ansiedade. A tendência é “cortar” o envolvimento com o grupo, querendo preservar assim o contato de tantas influências nocivas. Não podemos obrigá-los a isso, mas podemos questioná-los:

•“Será que esse grupo serve para você?”

•“Um grupo que o obriga a fingir um comportamento, onde você tem medo de ser você mesmo e dizer o que pensa? Onde está a liberdade que vocês tanto falam?”

Sobre a autora desses artigos… Marilena é psicoterapeuta há mais de 30 anos, com especialização em Psicoterapia Breve, linha Psicanalítica. Rio de Janeiro – RJ. ( CRP-RJ : 8067)





sexta-feira, 22 de julho de 2011

Retrocesso e vergonha nacional

O Código Florestal Brasileiro foi devastado na noite de ontem com aprovação de um texto que permite culturas nas APP’s e anistia produtores que desmataram até 2008. Uma noite histórica e de prejuízo ao meio ambiente e para as gerações futuras do Brasil. O substitutivo do Código Florestal Brasileiro, elaborado pelo relator Aldo Rebelo, com apoio da bancada ruralista, foi aprovado e representa um grande retrocesso.


O PSOL manteve sua posição contrária ao relatório Aldo Rebelo. “O PSOL diz não aos que entendem que o Código Florestal Brasileiro tem que ser decepado, que a motosserra tem um papel civilizatório fundamental. Este texto aprovado é um retrocesso, que inclusive vai atrás da primeira lei de preservação de florestas do Brasil, de 1934. O PSOL diz sim ao cuidado ambiental, a uma legislação para ser cumprida, inclusive à exceção e não à regra para apoiar serviços ambientais daqueles que realmente precisam produzir”, afirmou o líder do PSOL, deputado Chico Alencar.

Na prática, o projeto aprovado produziu o milagre de transformar uma legislação escrita para defender as florestas brasileiras em lei de incentivo à expansão desenfreada da agricultura e da pecuária. Ele premia o desmatamento, propondo a anistia a desmatadores, e incentiva a expansão sobre o que resta ao Brasil de matas nativas, reduzindo as exigências para que fazendas mantenham um percentual de seus terrenos com vegetação original e enfraquecendo a capacidade do governo central de gerir o patrimônio ambiental brasileiro. Entre outros pontos críticos, o novo Código define a isenção da reserva legal para as propriedade de quatro módulos (20 a 400 hectares, dependendo do Estado).


http://www.ivanvalente.com.br/2011/05/codigo-florestal-retrocesso-e-vergonha-nacional/

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Bibliografia recomendada para Anatomia Humana (Biomedicina, Farmacia e Cosmética)

 Anatomia Humana Sistemica e Segmentar - Dangelo e Fattini

Atlas fotográfico de Anatomia   Rohen/Yokochi


Bem vindos alunos (Biomedicina, Cosmética e Farmácia/Bioquímica) segue  a bibliografia recomendada para o curso de anatomia 2°semestre 2011.

  A ciência se constrói com fatos... Assim como uma casa se constrói com pedras...



“Assim como um amontoado de fatos não é ciência um amontoado de pedras não é uma casa”.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Os 10 Vírus mais fomosos da história

10. FEBRE DO NILO OCIDENTAL


WEST NILE VÍRUS (WNV) 1937
Originária da África, a doença demonstrou sua força a partir da década de 1990, nos Estados Unidos. A enfermidade se propaga em alta velocidade e, nos casos mais graves, causa encefalite e meningite, que levam a complicações neurológicas e à morte. A transmissão do vírus ocorre pela picada de mosquitos do gênero Culex, que se alimentam do sangue de aves infectadas. Ainda não existe cura nem vacina para a doença. A febre do nilo ocidental pode ter causado a morte de Alexandre, o Grande. No ano de 323 a.C., aos 32 anos, Alexandre morreu subitamente na Babilônia.

9. SARS
SARS-COV 2002

Também conhecida como pneumonia asiática, a SARS é a grande epidemia mais recente do planeta. Identificada pela primeira vez na cidade de Foshan, na China, a doença mostrou de cara o seu poder de disseminação: em um único dia, o governo chinês notificou 3 mil casos. De novembro de 2002 a julho de 2003, 8 098 pessoas foram contaminadas ao redor do mundo e 774 delas morreram. A epidemia de SARS na China em 2003 fez com que o volume de exportação de soja brasileira para o país caísse drasticamente, afinal as pessoas não saíam de casa e, portanto, não compravam os derivados do grão.

8. FEBRE AMARELA

VÍRUS DA FAMÍLIA FLAVIVIRIDAE 1900

O vírus da febre amarela e seu transmissor – o Aedes aegypti (o mesmo da dengue) – só foram identificados em 1900, embora já existissem casos da doença há três séculos. Não há cura para a febre amarela, mas existe uma vacina que previne a contaminação. Por isso, hoje a doença não mata como nos séculos 17 e 19 – entre 1850 e 1902, mais de 58 mil pessoas morreram só no Rio de Janeiro. No verão de 1889, uma epidemia assolou Campinas e pelo menos 75% da população local deixou a cidade. Grande parte partiu para São Paulo e ajudou a cidade a se tornar a maior do estado.

7. SARAMPO

MORBILI VÍRUS SÉCULO 10

O vírus causador do sarampo tem enorme poder de disseminação, transmitido por meio das vias respiratórias, sobretudo em espirros e tosses. Só em 1999, a doença fez quase 900 mil vítimas, principalmente na África. Depois de uma campanha mundial de combate à doença, em menos de uma década, o número de óbitos foi reduzido drasticamente – de 1999 a 2005, o número de mortes caiu 60%. A primeira descrição da doença foi feita na Europa,pelo médico árabe Ibn Razi (860-932), mas a primeira grande epidemia data dos séculos 2 e 3 d.C. no Império Romano. Em 1963, surgiu a vacina para combater a doença.

6. FEBRE HEMORRÁGICA

VÍRUS DA FAMÍLIA BUNYAVIRIDAE 1952

A medicina conhece pelo menos 14 tipos diferentes de hantavírus, agente responsável por este tipo de doença, mas o principal é o causador da febre hemorrágica com síndrome renal (HFRS). O vírus só foi descoberto na década de 1950, mas há casos datados de 1913, na Rússia. Hoje, na China, são registrados entre 40 mil e 100 mil casos por ano. De 5 a 10% dos infectados morrem. O vírus foi descoberto durante a Guerra da Coréia, quando cerca de 5 mil soldados foram vitimados pela doença. O nome hantavírus faz referência ao rio Hantaan, onde os primeiros corpos foram encontrados.

5. AIDS

HIV-1 E HIV-2 1981

O agente etimológico da aids é um retrovírus humano, denominado vírus da imunodeficiência humana ou HIV-1. Em 1986, descobriu-se uma variação que ficou conhecida com HIV-2. As células infectadas pelo HIV perdem eficiência pouco a pouco até serem destruídas. Com isso, o sistema imunológico se torna frágil e exposto a outras doenças, que geralmente causam a morte. Desde 1981, a aids já infectou cerca de 40 milhões de pessoas. No Malaui, um país da África Subsaariana, a aids mata 240 pessoas por dia e estima-se que, nos próximos dez anos, 876 mil pessoas morrerão por causa da doença.

4. EBOLA

VÍRUS DA FAMÍLIA FILOVIRIDAE 1976

Embora o número de vítimas do ebola não chegue nem perto do da gripe espanhola ou da dengue, os vírus da família Filoviridae assustam pela altíssima letalidade. Em 1976, quando foi descoberto, o ebola matou 280 pessoas no Zaire (hoje, República Democrática do Congo) em menos de um mês. Em 1995, o país foi atacado por outra epidemia, que contaminou 344 pessoas, vitimando 240 delas. Durante a epidemia de 1995, notou-se que as crianças são mais resistentes ao vírus. Apenas 9% das vítimas tinham menos de 17 anos.

3. VARÍOLA

ORTHOPOXVÍRUS VARIOLAE HÁ 3 MIL ANOS

Erradicada desde 1977, a doença até hoje não possui tratamento nem cura, só vacina. Há casos de varíola registrados há cerca de 3 mil anos tanto na China quanto no Egito. De lá para cá, a doença se espalhou pelo mundo, causando epidemias que mataram populações inteiras. No século 18, um em cada dez recém-nascidos morria na Suécia e na França. Na Rússia, um em cada sete. Quando a OMS declarou a doença extinta, todas as amostras do vírus mantidas por laboratórios foram destruídas. Mas um laboratório americano e um russo desobedeceram a ordem e conservam o vírus até hoje.
2. DENGUE

VÍRUS DA FAMÍLIA FLAVIVIRIDAE SÉCULO 18

Cerca de cem países – 2,5 bilhões de pessoas – apresentam o risco da doença. A OMS estima que surjam de 50 milhões a 100 milhões de casos todos os anos no mundo, o que resulta em 500 mil internações e 20 mil óbitos. O homem só desenvolve imunidade permanente para o tipo de vírus que contraiu. Ou seja, a pessoa pode contrair outro tipo de dengue, como a hemorrágica, muito mais perigosa. Quem transmite o vírus é exclusivamente a fêmea do mosquito Aedes aegypti. O macho se alimenta da seiva de plantas e é inofensivo ao ser humano.

1. GRIPE ESPANHOLA

INFLUENZA TIPO A, CONHECIDO COMO H1N1 1918

O vírus Influenza é o causador da mais devastadora epidemia da história. Em apenas 18 meses, entre 1918 e 1919, a gripe espanhola vitimou entre 50 milhões e 100 milhões de pessoas – na época, 5% da população mundial. O foco principal da “chacina” foram as trincheiras da Primeira Guerra Mundial. A intensa migração de soldados durante os combates ajudou o vírus a se espalhar. No período mais crítico da gripe espanhola, a doença matou mais gente do que a Primeira Guerra, que teve cerca de 14,5 milhões de baixas. Em Porto Alegre, foi criado um cemitério específico para as vítimas da gripe.

Uma boa notícia para o meio ambiente: chega ao mercado o 1º açúcar sustentável

Está em São Paulo a primeira fábrica a ter sua produção de cana-de-açúcar certificada pelo novo padrão de sustentabilidade Bonsucro. “Isto provocará uma mudança definitiva na indústria de cana-de-açúcar”, afirma Kevin Ogorzalek, presidente do Conselho da Bonsucro e também coordenador do programa do WWF-EUA.
“O açúcar é onipresente em nossa vida – na mesa, nas bebidas e alimentos que ingerimos. A cana-de-açúcar também está cada vez mais presente nos tanques de gasolina. Este é o motivo pelo qual a Rede WWF trabalha com influentes líderes de mercado para fazer com que commodities chaves, como a cana-de-açúcar, sejam cultivadas de uma maneira que assegure o uso mais sustentável dos recursos naturais. Por meio de abordagem baseada no mercado, a Rede WWF continuará a trabalhar junto com a indústria para a adoção do padrão e assim ajudar a conservar habitat essenciais.”

mais em : http://www.avozdoporto.com/?p=433