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sexta-feira, 26 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
De olho na qualidade dos alimentos
Alimentos estragados, contaminados, vencidos ou armazenados em condições de higiene precárias podem trazer problemas à saúde das pessoas, de pequenas intoxicações a doenças mais graves. Na hora de comprar comida – em supermercados, mercearias, feiras e outros locais – o consumidor precisa estar atento a vários aspectos, da data de validade à conservação das embalagens. São cuidados que garantem a qualidade dos alimentos que chegam em casa.
Nos últimos anos, a Anvisa e os órgãos de vigilância sanitária congêneres vêm intensificando ações para cobrar rigor na qualidade por parte de quem produz e comercializa esses produtos.
Quando se consome um alimento em condições precárias de higiene pode-se enfrentar perigos para a saúde, como físicos (ingestão de pelos, pedaços de vidro e plástico), químicos (resíduos de substâncias tóxicas) e biológicos (contaminação com vírus, bactérias e parasitas). A intoxicação alimentar é uma conseqüência da ingestão de comida estragada. Quando isso acontece, em geral, a pessoa apresenta sintomas como mal-estar, dores de estômago, diarréia e vômito. As intoxicações podem levar a outros agravos na saúde.
Problemas com alimentos podem provocar doenças como verminoses, hepatites e o botulismo alimentar. Essa última é uma forma bastante perigosa de intoxicação alimentar, causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, presente no solo e em alimentos contaminados e mal conservados. Essa intoxicação se caracteriza por um comprometimento severo do sistema nervoso e, se não tratada a tempo, é capaz de provocar a morte.
Nesse cenário, as crianças são ainda mais vulneráveis a problemas com alimentos. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que as doenças transmitidas por alimentos são responsáveis por 1,5 bilhão de casos de diarréia e por três milhões de mortes em crianças menores de cinco anos no mundo inteiro.
Saiba mais: http://www.anvisa.gov.br/
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Roteiro de Osteologia BIOMEDICINA, FARMACIA e ESTÉTICA
Alunos
Os roteiros de estudos para aulas práticas já estão disponíveis no site (aula livre).
OBS: No laboratório de anatomia humana o aluno deve portar EPI, atlas e roteiro
atenciosamente
Prof. Ivan Sanches
sábado, 6 de agosto de 2011
Um quê de arrogância
Faz sentido separar os humanos de todo o resto da diversidade biológica? O livro ‘O terceiro chimpanzé’, resenhado na CH de junho, busca desfazer a ruptura discreta e arbitrária que isola a humanidade de todos os outros seres vivos.
Por: Claudia Russo
Publicado em 11/07/2011
Atualizado em 19/07/2011
O título do livro enaltece a pequena grandeza das diferenças, comparando genomas do ser humano, o chamado terceiro chimpanzé, com o chimpanzé comum da África tropical e o chimpanzé pigmeu do Zaire.
Por que não nos chamamos de Pan sapiens?Por que não nos chamamos de Pan sapiens? Faz sentido promover uma dicotomia entre humanos e o resto da diversidade biológica? Ou isso é apenas arrogância e egocentrismo nosso?
http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2011/282/um-que-de-arrogancia/?searchterm=Um quê de arrogância
Por: Claudia Russo
Publicado em 11/07/2011
Atualizado em 19/07/2011
Um apanhado sobre as modificações anatômicas e comportamentais que nos fizeram a espécie que somos hoje é o mote deste novo livro do biogeógrafo norte-americano Jared Diamond.
O título do livro enaltece a pequena grandeza das diferenças, comparando genomas do ser humano, o chamado terceiro chimpanzé, com o chimpanzé comum da África tropical e o chimpanzé pigmeu do Zaire.
Por que não nos chamamos de Pan sapiens?Por que não nos chamamos de Pan sapiens? Faz sentido promover uma dicotomia entre humanos e o resto da diversidade biológica? Ou isso é apenas arrogância e egocentrismo nosso?
http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2011/282/um-que-de-arrogancia/?searchterm=Um quê de arrogância
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